A autoestima é fundamental para nossa vida e reflete a maneira como percebemos e valorizamos a nós mesmos em cenários desafiadores.
Ela determina nossas decisões, comportamentos, qualidade de vida, relacionamentos etc.
Afinal se me amo, se gosto de mim e da minha presença eu não vou cultivar vícios que destroem a minha saúde, como por exemplo, fumar, concorda?
Se me amo eu não me “mato” ao longo do tempo, mas eu fico cada dia mais forte no corpo físico, mental e espiritual.
Amor próprio não é um achismo, é um comportamento lógico e que produz os melhores resultados nas áreas da sua vida e promove o crescimento contínuo.
Ter autoestima saudável é essencial para o bem-estar, pois nos permite enfrentar desafios, estabelecer limites e buscar nossos objetivos com confiança e persistência.
Com uma autoestima vamos ter maior facilidade de confiar em nós mesmos e em outra pessoa, vamos tomar decisões sem sofrer, não vamos nos importar muito com desafios ou se cometermos algum erro, ao invés do desespero buscamos o aprendizado para não errar novamente.
Por outro lado, a autoestima baixa traz preocupações exageradas, pois pode fazer você projetar um futuro negativo onde se vê rejeitado(a), criticado(a) ou abandonado(a) se errar ou falhar mais uma vez.
A autoestima se baseia em uma autoimagem (mental) nossa realista e o reconhecimento das nossas qualidades e conquistas, por menores que elas sejam.
É importante lembrar que todos nós temos imperfeições e que isso faz parte da condição humana, mas autoestima alta significa superação, ação, sonhos, objetivos e progresso contínuo…
É você ser grato, mas ao mesmo tempo inconformado, pois sabe que pode mais e sabe usufruir a jornada.
Pessoas com autoestima alta não seguem os mesmos padrões comportamentais do “mundo” e são corajosas!
Elas resistem até conquistar por pior que seja o cenário, elas têm foco, sabem dizer não e nessa caminhada se tornam emocionalmente independentes.
Por outro lado, a baixa autoestima pode levar a sentimentos de inadequação, insegurança, depressão e desistência de se superar ou almejar grandes resultados mesmo em cenários considerados fáceis.
A baixa autoestima é gerada por comparações sociais, críticas externas, raízes de desconfiança geradas por sentimentos de rejeição e padrões irreais impostos pela sociedade e podem ter origem na infância, no seio familiar.
Esse tipo de problema é identificado como disfunção emocional, é uma debilidade emocional.
É fundamental buscar ajuda se você percebe que seus comportamentos estão disfuncionais, pois corrigi-los sozinho é bastante difícil.
Cultivar a autoestima envolve também a decisão de cercar-se de pessoas que nos apoiam e incentivam, além de buscar atividades que nos façam sentir bem e realizados.
O autocuidado, a prática de hobbies, exercício físico e a busca por novos aprendizados são formas eficazes de fortalecer a autoestima!
Você é o seu melhor investimento!
Dedique tempo de qualidade a si mesmo, dê tempo a si mesmo do seu dia, onde você se percebe, se ama, se cultiva, onde para de fazer tudo para olhar para si mesmo(a)!
Há diversas formas de construir esses momentos no seu dia a dia, eu chamo de rotineiros e ensino meus pacientes a executá-los com objetivo de fortalecer autoestima e diminuir problemas comuns como estresse e ansiedade.
No longo prazo esse hábito faz uma diferença enorme.
Autoestima é um pilar essencial para uma vida equilibrada e satisfatória. Ao trabalharmos para valorizá-la, estamos investindo em nossa felicidade e em nossa capacidade de enfrentar o mundo com coragem e autenticidade extraindo a nossa melhor versão em cada fase da nossa vida.
A autoestima é sinônimo de felicidade e a felicidade leva você a conquistar seus objetivos!
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Com carinho, Markony.
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